De acordo com a Secretária-Geral da Amnistia Internacional, "Guantanamo fez parte de uma estratégia de detenção com a qual os Estados Unidos perpetraram uma agressão sistemática durante sete anos contra os Direitos Humanos fundamentais - como o direito a um julgamento justo, a receber um tratamento humano em nome da luta contra o terrorismo".
Os primeiros prisioneiros (em Janeiro de 2002) chegaram ao centro de detenção de Guantánamo, em Cuba. Desde esta data, centenas de homens passaram pelo centro, tendo sido, na sua grande maioria, submetidos a condições desumanas e degradantes, bem como a regimes de isolamento alargados, etc.
Várias organizações de Direitos Humanos apelam a que mais estados Europeus aceitem detidos de Guantánamo, que não podem regressar aos seus países de origem (Líbia, Tunísia, Síria, China e Rússia) devido ao elevado risco de tortura, perseguição, maus-tratos e agravamento de outras violações dos Direitos Humanos. O encerramento da prisão está impedido pela quantidade de presos que aí se encontram abandonados e sem rumo.
Queremos justiça para estes prisioneiros!
NAIC
