segunda-feira, 25 de abril de 2011

25 de Abril - Dia da Liberdade




"Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo"

Sophia de Mello Breyner Andresen






sexta-feira, 8 de abril de 2011

8 de Abril - Dia Internacional do Luto dos Jornalistas




Hoje assinala-se o Dia Internacional do Luto pelos Jornalistas, uma data de homenagem a todos os profissionais dos meios de comunicação social que perderam a vida no decorrer da sua prática profissional. 
A eles devemos um “obrigada”, pela busca da verdade, pelo empenho em trazer à sociedade informação independente e fidedigna. Em muitos países do mundo, jornalistas são perseguidos, agredidos, presos e mesmo assassinados. Segundo as organizações profissionais, 2006 foi o ano mais mortífero, com mais de 150 profissionais mortos. 
Centenas foram capturados, ameaçados ou agredidos devido à sua profissão. As zonas de conflito – e as zonas de pós-conflito – são particularmente perigosas. O Iraque, onde 69 profissionais dos meios de comunicação social foram mortos no ano passado traduz claramente esta realidade. Mais de 170 profissionais no total, perderam a vida desde o início do conflito no ano de 2003. Foi precisamente na sequência da Guerra do Iraque que a Federação Internacional de Jornalistas declarou, há seis anos atrás, o dia 8 de Abril de 2004 como o Dia Internacional de Luto dos Jornalistas. Devemos portanto não só relembrar os que já partiram como enfatizar as questões de segurança para os jornalistas que actualmente nos mantêm cidadãos do mundo informados.
Assim sendo, devemos também neste dia, saudar todos os jornalistas vivos que realizam o seu trabalho com empenho e dedicação, independentemente dos riscos e perigos que muitas vezes encontram no seu caminho.


Consulte aqui alguns dos casos de jornalistas vítimas da violação do direito à informação.


quarta-feira, 6 de abril de 2011

6 de Abril - 17 Anos do Genocídio de Ruanda



Em 1994, houve um Genocídio que provocou a morte de mais de 800.000 pessoas em Ruanda, tendo este conflito origem simplesmente em diferenças étnicas.